É por isso...

Desse tempo venho eu. E não que tenha sido melhor.... É que não é fácil para uma pobre pessoa, que educaram com "guarde e guarde que alguma vez pode servir para alguma coisa", mudar para o "compre e jogue fora que já vem um novo modelo". (Eduardo Galeano)

domingo, 4 de março de 2012

Nada se perde, nada cria, tudo se transforma...


Ontem à noite, como faço em todos os sábados, fui até o portão para acompanhar minhas irmãs e cunhado. Ainda bem que fui um pouco além do portão. Lá estava ela. Uma caçamba nova no pedaço.

A Ju, minha irmã mais nova, tentou me impedir, disse que isso já está se tornando TOC, mas quando  entrou no carro fui dar uma espiada e descobri  que ela pertence a uma casa em reforma e pelo conteúdo via-se que a reforma chega ao acabamento. A melhor parte, onde os entulhos constituem-se de materiais novos.

Encontrei um pedaço de barra metálica, ainda com o adesivo protetor, que no escuro, pareceu-me alumínio, mas na luz, percebi que não era. Torci para ser ferroso, a cabeça já fervia com a possibilidade de utilização imediata se o fosse. E era.

Depois de bem lavada e higienizada, transformou-se no mostruário dos meus ímãs de geladeira de ganchos que prendem as bananas ao suporte, no supercardo.




PS. Não é TOC (Transtorno da Obsessão Compulsiva), é apenas vontade de fazer arte sem ser criança.

Um comentário:

  1. Amei essas avezinhas! Quanta criatividade, Lidia, olha... não é TOC, não... é olho criativo para cuidar da natureza. Parabéns!!!

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